Hábito: substantivo masculino que confere a ação repetitiva, frequente e rotineira uma sensação de calma e bem-estar, uma paz interior, pois você poderá executá-la sem ter que pensar muito, sem dispender muita energia.
Muito se fala no hábito e na força que ele tem na vida da gente. O HÁBITO já foi traduzido em livro, filme e muitos posts… mas hoje vou falar da minha experiência com o hábito.
Há muitos anos, quando trabalhava em uma grande organização, o CFO da empresa fez uma palestra para o meu departamento e enfatizou como ele lidava com as ações rotineiras, para que sobrasse tempo para que ele pudesse canalizar todo o seu potencial criativo em outras atividades. Ele explicou que todas as manhãs ele comia a mesma coisa – leite com cereais e que suas camisas estavam no armário separadas por cor, e ele pegava uma cor a cada dia da semana. Ele explicou que essas atitudes o libertavam, pois não queria perder tempo pensando nisso. Isso nunca saiu da minha cabeça.
Quando adquirimos um hábito é porque essa ação é conhecida e segura. Com ela não vamos ter surpresas nem desafios. Já a dominamos completamente. Em alguns momentos pode ser bom e ajuda-nos a focar em decisões mais importantes, como o CFO explicou, mas em outras pode ser perigoso e causar desinteresse e desestímulo.
O importante é tentar identificar os bons e os maus hábitos, aqueles que nos ajudam a crescer e a ampliar os horizontes e ou maus hábitos que nos procrastinam, nos paralisam e não deixam que as mudanças aconteçam.
A APTHO é uma empresa de terceirização do financeiro para pequenas e médias empresas. Propomos que você mude seus hábitos e foque no seu negócio, conheça realmente os seus números e liberte-se das rotinas do dia a dia para crescer e prosperar.
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